Carlos Nejar com o amigo Antonio Ventura |
Gama Filho relatou a narrativa com grande simpatia e classificou o livro como ÓTIMO .
Seguem alguns trechos da resenha:
"O leitor fica sem fôlego, como se estivesse dante de um filme em clipes rápidos"
"Dos que foram aprisionados em sua garrafa, o principal símbolo é a palavra. Se matusalém não morre é porque tem a palavra".
Clique no link abaixo para acessar a crítica na Folha de São Paulo.
Acesse a publicação original
O livro foi publicado pela Boitempo e tem prefácio de Antonio Torres.
A seguir, publicamos um pequeno trecho da obra e link para aquisição do livro no site da editora:
"Se
alguém o comparava ao outro Matusalém, filho de Enoque, que aparece no livro do
Gênesis, ele se ria muito, comentando que aquele delirava entre sonho e
vigília, existindo entorpecido num tempo em que os homens viviam da caça e
faziam vestes e calçados com as peles. Com séculos de diferença, ele morreu,
Noe Matusalém não pretendia morrer nunca. Não sabe como. Nem carecia de saber o
que era maior do que ele. Mas esse não saber é parte do milagre. E o milagre se
inventa sozinho. O que importa no milagre é a entonação".
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