quarta-feira, 6 de março de 2013

O POETA ANTONIO VENTURA*

O texto a seguir foi escrito para apresentar o poema da postagem anterior. 

* Por Débora Soares Perucello Ventura

Antonio e Débora Ventura
Hoje faço apresentação de um poema que tem como título: Apresentação, parece até redundante, mas não é, pois a linguagem dos poetas nada mais é que palavras eternas, sempre as mesmas palavras, porém carregadas de imagens e emoção, dispostas engenhosamente em versos, dando um sentido completo ao texto, ao poema, e que tocam dentro da gente, lá no fundo da alma, do coração:

“Poeta! Semeai campos de trigo,/ mastigai vossa dura semente!”
Um dia o poeta me explicou que o livro sagrado trazia em seus textos versículos, que assim se chamavam porque eram pequenos parágrafos em que se dividia um texto sagrado, ou seja, são versos. Foi então que descobri que os poetas trazem em seu peito há milênios a maior força do universo: Deus. E em seus versos eles se desnudam se apresentando como homens dentro de sua natureza selvagem e mãos cheias de carinhos e proclamam, ao Universo, um amanhã de sol “e que tenham florestas/ e tigres, e ovelha tão doce/ apaziguando a manhã!”

Meu grande amor e poeta maior Antonio Ventura, fica aqui o meu orgulho, não só pelo reconhecimento de sua obra por grandes escritores da literatura do Brasil, como Carlos Nejar, Antonio Carlos Secchin, Ferreira Gullar, Mario Chamie, Álvaro Alves de Faria, Menalton Braff e Saulo Ramos, mas por sua história de vida e de amor.

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