Tão frágil e tão enferma
a alegria nasceu hoje
em meu peito.
Mas nem por isso meus
olhos
deixaram de sorrir,
porque miseravelmente a alegria
nasceu hoje em meu peito
como uma flor, convalescente
à beira de um caminho.
Uma alegria quase humana,
humilde e sem identidade
como uma dor de repente.
Uma alegria que tem o compromisso
de ser apenas alegria
e de ter nascido hoje
em meu peito.
sim, infelizmente, muitas vezes é uma alegria tão ínfima que nem nos damos conta de que estamos felizes... lindos versos amigo poeta! Parabéns!
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