Por Saulo Ramos
 |
Saulo Ramos e Antonio Ventura |
A poesia de Antonio Ventura nasce de
envolvente simplicidade, não do poeta desatento ao pôr do sol, mas em gotas
de surpresas na forma e nas imagens. Não sei que cor tem a alma. Ninguém
sabe. Esse pastor de nuvens consegue, porém, colorir de alma todos os seus
versos e se transforma no príncipe das cavalgadas de lágrimas e de sonhos. É
poeta.
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui o seu comentário ou mensagem para o autor.