As crinas de Equus,
ao vento, galopam.
ao vento, galopam.
Ao galope! Ao
vento!
Na noite testemunha
Equus cavalga ao
luar
com seus olhos de
fogo!
Ó paixão! Ó vento!
Quero suas crinas
para minha morada!
Quero seu suor
para meu sangue!
Quero seu cheiro
para minha alegria!
Na infinita
estrebaria,
Equus, Deus dos
olhos de fogo,
habita
em sua morada
de força selvagem!
Equus! Equus!
Príncipe das
cavalgadas!
Faça-me potro
selvagem
ao luar
de sua doce
campina!
Gostei demais do seu blog.
ResponderExcluirParabéns.
Ci.
www.ceciliafidelli.blogspot.com
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cimaneski-poeta.blogspot.com
Obrigado, Cecilia. Vou visitar seu blog. GRande abraço.
ExcluirVentura