Espera, disse o ser que nunca assinou o nome.
Espera.
Respirando. Sei eu, esqueço eu.
Eu e esse eterno esquecer,
porque um minuto do relógio
nem sempre é igual ao outro.
Espera! Grita-me também o pássaro.
Mas queria sair,
sair e respirar o sol,
é bom,
é salutar.
Tantos encontros marcados
em qual deles eu irei?
Em todos?
Em vários?
Ou apenas em um
básico
e poeticamente
lunar?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui o seu comentário ou mensagem para o autor.